O sonho estava se concretizando, iniciava-se uma nova era...
A Academia Saquaremense de Letras estava nascendo.
José Luiz Soares ao poucos, começou a convidar as primeiras pessoas a fazerem parte da mesma: Tancredo Moreira, Paulo Ogg dos Santos, Herval Antunes Pinheiros, Almir Pereira da Silva, e estes também foram indicando outros, até chegar a quarenta Membros.
A Academia.
Que seria, a princípio, de letrados, deixou essa exclusividade, de métrica e ficção, para compreender, nas Letras, todos os gêneros literários, ainda os técnicos, científicos e artísticos. Um conversador merecia que este gênero fosse “academizável”, mesmo porque as Academias se dizem salões oficias de conversação, locais transmissivos da ordem, maneiras, decência, bons costumes, polidez, hábitos de pensar, dizer e escrever com correção... Por isto o prestígio delas. Daí a presença da nossa Academia Saquaremense de Letras é avatar.
As reuniões preparatórias.
Realizavam-se cheias de amabilidades, no Restaurante Du Moreira, onde se analisava os rumos futuros da Academia em belas Tertúlias com Chá e Torradas.
A primeira sessão plenária.
Realizou-se a 21 de maio de 2002, também no Restaurante Du Moreira, onde foi aclamado Presidente o Arquiteto José Luiz Soares. Estava fundado o Silogeu Saquaremense de Letras.
Marcada a Sessão Solene Pública Posse para o dia 15 de junho de 2002, na Câmara de Vereadores de Saquarema, que ficou superlotada, quando os acadêmicos tomaram posse nas Cadeiras de seus respectivos Patronos, em noite de grande fulgor.
A Academia nasceu.
Com alma nova, realmente ambiciosa...
Ao ser fundada, já tinha 28% de Cadeiras ocupadas por mulheres.
Por esta e várias outras reformas de conceitos, ao fundar esta Academia, seus membros tinham convicção que, em sua passagem, estavam construindo algo de bom, para o futuro de outros que estão vindo, ou que ainda virão.
A Academia Saquaremense de Letras estava nascendo.
José Luiz Soares ao poucos, começou a convidar as primeiras pessoas a fazerem parte da mesma: Tancredo Moreira, Paulo Ogg dos Santos, Herval Antunes Pinheiros, Almir Pereira da Silva, e estes também foram indicando outros, até chegar a quarenta Membros.
A Academia.
Que seria, a princípio, de letrados, deixou essa exclusividade, de métrica e ficção, para compreender, nas Letras, todos os gêneros literários, ainda os técnicos, científicos e artísticos. Um conversador merecia que este gênero fosse “academizável”, mesmo porque as Academias se dizem salões oficias de conversação, locais transmissivos da ordem, maneiras, decência, bons costumes, polidez, hábitos de pensar, dizer e escrever com correção... Por isto o prestígio delas. Daí a presença da nossa Academia Saquaremense de Letras é avatar.
As reuniões preparatórias.
Realizavam-se cheias de amabilidades, no Restaurante Du Moreira, onde se analisava os rumos futuros da Academia em belas Tertúlias com Chá e Torradas.
A primeira sessão plenária.
Realizou-se a 21 de maio de 2002, também no Restaurante Du Moreira, onde foi aclamado Presidente o Arquiteto José Luiz Soares. Estava fundado o Silogeu Saquaremense de Letras.
Marcada a Sessão Solene Pública Posse para o dia 15 de junho de 2002, na Câmara de Vereadores de Saquarema, que ficou superlotada, quando os acadêmicos tomaram posse nas Cadeiras de seus respectivos Patronos, em noite de grande fulgor.
A Academia nasceu.
Com alma nova, realmente ambiciosa...
Ao ser fundada, já tinha 28% de Cadeiras ocupadas por mulheres.
Por esta e várias outras reformas de conceitos, ao fundar esta Academia, seus membros tinham convicção que, em sua passagem, estavam construindo algo de bom, para o futuro de outros que estão vindo, ou que ainda virão.
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